Doxys
São
criaturas assemelhadas aos Diabretes da Cornualha, mas em lugar das cornualhas,
habitam geralmente nos porões e outras dependências do Castelo de Hogwarts.
Suas formas variam como insetos, de besouros a borboletas, etc. Alguns creditam
os doxys como sendo a forma adulta dos Diabretes da Cornualha.
Periculosidade: 5 a 10 (considerando a espécie)
Duendes/Goblins
Os
duendes (Rocco), ou goblins (Presença), são seres pequenos e de pele escura com
dedos finos e compridos em ambos pés e mãos. Alguns usam barba pontuda, outros
são carecas, e alguns usam chapéus. Todos têm orelhas pontudas e olhos escuros.
Eles
aceitam, em geral, o desprezo dos bruxos, mas controlam as finanças da
comunidade mágica, de modo que toda a economia está sob sua responsabilidade.
No quinto volume da série, a Ordem da Fênix tentou, em vão, persuadir os
duendes a ajudá-los lado na batalha contra o diabólico Lord Voldemort. São
exímios manufaturadores de metais. Grampo foi o duende que levou Harry pela
primeira vez no banco dos bruxos o Gringotes.
Periculosidade: 2
Elfos-domésticos
Estas
criaturas são uma espécie de "escravos" dos bruxos, eles são
obrigados a servir a uma família desde que nascem (eles vestem um colete velho
e desbotado como marca de sua "escravidão") e a única maneira de
libertá-los é se seu dono presenteá-lo (de maneira intencional ou acidental)
com alguma peça de roupa. Há elfos-domésticos que trabalham para duas (ou
muitas) famílias ao mesmo tempo. O mais conhecido deles no universo Harry
Potter é Dobby, elfo que trabalhava para os Malfoy (apesar de odiá-los
frontalmente) e acabou "libertado" quando Lucius Malfoy
inadvertidamente ofereceu-lhe uma meia colocada por Harry dentro de um livro.
Em Hogwarts há uma grande quantidade de elfos-domésticos que fazem de tudo,
inclusive limpar, cozinhar e arrumar as roupas dos alunos. Dobby e sua amiga
Winky vão trabalhar em Hogwarts. Hermione chega a fundar a F.A.L.E. (Fundação
de Apoio à Libertação dos Elfos), que defende os elfos, fazendo com que Dobby e
Winky recebam salários em dinheiro por seus serviços em Hogwarts.
Elfos-domésticos são diferentes de bruxos: eles têm seu próprio tipo de magia e
sua habilidade de desaparecer dentro do castelo é necessária para que não sejam
vistos enquanto trabalham, como os elfos-domésticos normalmente fazem. Para a
maioria dos elfos-domésticos a libertação é considerada uma ofensa, visto que
eles em sua grande maioria adoram seu trabalho.
Periculosidade: 0 a 1
Erumpente
O
erumpente é um animal africano, cinzento, de grande porte e força. À distância,
esse bicho, que pesa até uma tonelada, pode ser confundido com um rinoceronte.
Tem um couro grosso que repele a maioria dos feitiços e maldições, um chifre
afiado sobre o nariz e uma grande cauda que lembra uma corda. Dá a luz a apenas
um filhote de cada vez. O erumpente não ataca a não ser provocado por dor, mas
se ele investir contra alguém os resultados são catastróficos. Seu chifre pode
perfurar qualquer coisa, desde pele até metal, e contém uma secreção fluída que
faz a pessoa ou coisa injetada explodir como uma bomba. O número de erumpentes
não é grande porque os machos causam explosão uns aos outros na competição por
fêmeas durante suas temporadas de acasalamento. Esses animais são tratados com
grande cautela pelos bruxos africanos. O chifre, cauda e secreção explosiva do
erumpente são empregados em poções, embora classificados como "Artigos
Comerciáveis Classe B" (perigoso e sujeito a rigoroso controle).
Periculosidade: 9
Explosivins
Criaturas
enormes que cospem fogo. A parte carnuda de seu corpo é vermelha e sua couraça
é cinza. Possuem grandes pinças como patas dianteiras e suas patas de apoio são
curtas e velozes. São um cruzamento de mantícora com caranguejo-de-fogo, e o
rabo que seria o ferrão herdado das mantícoras é capaz de disparar jatos de
fogo na idade adulta. Sua parte de cima é muito dura e nenhum feitiço parece
atingí-la, apenas ricocheteiam. Somente atingindo os Explosivins por baixo é
que se pode vencê-los. Nunca foi descoberto de que se alimentam, e se não forem
levados para passear regularmente começam a acumular muita energia e passam a
destruir tudo em sua frente.
Periculosidade: 8
Fantasmas
São
pessoas comuns, mas que quando morrem não vão para o mundo dos mortos, ao invés
disso ficam presos entre os mundos dos vivos e dos mortos, "vivendo"
como fantasmas. Pessoas que têm medo da morte viram fantasmas. Eis alguns
exemplos:
- Nick Quase-Sem-Cabeça: fantasma da casa Grifinória. Tem este nome por causa de sua cabeça, que por pouco não saiu. Tem a angústia de sempre ser recusado para a caça sem cabeça.
- Barão Sangrento: fantasma da casa Sonserina. Suicidou-se após assassinar Helena Ravenclaw e usa correntes como penitência por este crime.
- Frei Gorducho: fantasma da casa Lufa-Lufa que é um fradezinho gorducho que quer sempre dar mais uma chance ao Pirraça.
- Murta Que Geme: é o fantasma de uma garota da Casa Corvinal que morreu jovem, depois de olhar nos temidos olhos do basilisco e que hoje assombra um dos banheiros femininos de Hogwarts.
- Dama Cinzenta: fantasma da casa Corvinal, era em vida Helena Ravenclaw, filha de uma das fundadoras de Hogwarts. Foi assassinada em uma floresta pelo Barão Sangrento.Periculosidade: geralmente 6
Fawkes
Fawkes é
a fênix de Alvo Dumbledore, que tem sua primeira aparição no Capítulo 12
("A Poção Polissuco"), de Harry Potter e a Câmara Secreta. Dumbledore
explica a Harry, depois de o mesmo se espantar ao ver o pássaro do professor
pegando fogo, que as fênix eram pássaros que, quando chega a hora de morrer,
pegam fogo e depois renascem das cinzas. Dumbledore lamenta que Harry só o
tenha visto na hora de morrer, e diz que, na maior parte do tempo, Fawkes era
muito bonita, com uma plumagem vermelha e dourada. O professor diz que são criaturas
fascinantes, capazes de transportar cargas muito pesadas, suas lágrimas tinham
poderes curativos e eram extremamente fiéis. Duas penas de Fawkes foram usadas
para a fabricação das varinhas de Harry Potter e Lord Voldemort.
Periculosidade: 0
Fofo (Cérbero)
Fofo é um
cão Cérbero que pertence a Rubeus Hagrid, guarda-caça de Hogwarts, e possui a
missão de guardar o corredor proibido que levava à Pedra Filosofal. Fofo
apresenta uma aparência assutadora: um animal gigantesco, com mau hálito (que
possivelmente cheira a enxofre) e três cabeças.
Na saga,
Fofo não permite que as pessoas entrem na sala onde encontra-se a Pedra
Filosofal. O cão é o primeiro desafio que uma pessoa precisa enfrentar para
conseguir chegar à Pedra. Todos têm seus pontos fracos e com Fofo não é
diferente: o monstruoso Cérbero vira a criatura mais doce do mundo quando ouve
algum tipo de música, como Harry, Rony e Hermione, que, quando chegam, avistam
Fofo dormindo calmamente ao som de uma harpa encantada.
Periculosidade: 8
Gnomos
Possuem
uma pele muito dura como couro e são bem pequenos, alimentam-se de carne e
infestam os jardins bruxos - por tal razão são tidos muitas vezes como pragas
de jardim. Para os afugentar, deve-se fazê-los rodar até ficarem tontos e
jogá-los para longe ou lançar o feitiço Flipendo em suas tocas. Também são
conhecidos como Guernumblie. Algumas pessoas deixam-se morder por esses seres
por acreditarem que sua mordida transfere sua sabedoria, um exemplo de pessoa
que crê nisto é Luna Lovegood.
Periculosidade: 1 a 5
Grampo
Grampo
faz uma breve aparição em primeiro livro como condutor do vagão que leva Hagrid
e Harry aos cofres de Gringotes. Os duendes controlam o setor financeiro do
mundo mágico e são ameaçadores. Por isso, ninguém se mete com eles. "Só um
louco tentaria roubar Gringotes", comenta o gigante Hagrid com Harry
Potter depois de ler a mensagem-ameaça na entrada de Gringotes. No último
livro, Grampo ajuda Harry a entrar no cofre dos Lestrange em Gringotes.
Eles são alheios às mudança.
Periculosidade:
1 a 4
- ↑ http://www.bloomsbury.com/harrypotter/default.aspx?sec=3
- ↑ Na versão portuguesa, nos livros de «Harry Potter e o Príncipe Misterioso» e d'«Os Contos de Beedle o Bardo» regista-se o nome bodigaio, porém em «Monstros Fantásticos e Onde Encontrá-los» regista-se bowtruckle.
- ↑ ROWLING, J. K. Harry Potter e as Relíquias da Morte, trad. Lia Wyler, Rocco, Rio de Janeiro, 2007
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